Família

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quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Idolatria do Consumismo e a Igreja

A agência Young & Rubicam da Grã-Bretanha realizou uma pesquisa entre 45.444 jovens e adultos de 19 países sobre as marcas que mais influenciam nossas vidas. O resultado foi: Coca-Cola (35 milhões de unidades vendidas a cada hora), Disney, Nike, BMW, Porsche, Mercedes-Benz, Adidas, Rolls-Royce, Calvin Klein, Rolex e outras.


A tempos atrás,a Fitch, consultoria londrina de design, realçou o caráter "divino" dessas marcas famosas, assinalando que, aos domingos, as pessoas preferem o shopping ao culto ou à missa. Justificando sua afirmativa a Fitch apresentou dois exemplos estarrecedores: desde 1991, cerca de 12 mil pessoas celebraram núpcias nos parques da DisneyWorld, e estão virando moda os féretros da marca Halley, nos quais são enterrados os motoqueiros fanáticos em produtos Halley-Davidson.

É interessante notar que essas marcas estão sendo a nova religião. As pessoas se voltam para elas em busca de sentido para suas vidas. É como se essas marcas fornecessem o dinamismo necessário para transformar o mundo dessas pessoas, para preencher seus vazios existenciais, e de alguma forma amenizar seus sofrimentos.

A tese de que o consumo influencia em nossa maneira de viver não carece de lógica, Marx já havia denunciado a magia da mercadoria. As pessoas não querem apenas o necessário. E passam a buscar, venerar e mesmo adorar o supérfluo. A grande verdade é que o marketing, e a publicidade televisiva transformaram o supérfluo em necessário, e o necessário em supérfluo. (Wilson Franklim)

Como você tem agido em relação ao consumismo exagerado dos nossos dias, quantas vezes você trocou o culto pelo shopping, quantas deixou de ir ao culto porque estava frio ou chovendo, mas quando convidado a ir ao shopping, a um restaurante, a uma festa, nem percebeu que estava frio ou chovendo, ou simplesmente não se importou com isso? Quais tem sido suas prioridades, onde você está buscando preencher os seus vazios existenciais, como tem amenizado o seu sofrimento? Jesus diz em Mateus 11.28: “vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. O consumismo pode até disfarçar o sofrimento, mas o único que pode resolver o seu problema é Jesus. Não deixe que o supérfluo tome o lugar do necessário em sua vida, mas, “Busque, pois, o Reino de Deus, e essas coisas lhes serão acrescentadas” (Lucas 12.31).



Pr. Marcos Fiepke

domingo, 4 de julho de 2010

QUERO SER O PRIMEIRO

11 de junho de 2010, a bola rola para mais uma Copa do Mundo de futebol.
32 países representados por seus 23 jogadores, minuciosamente escolhidos por seus técnicos, e nem sempre uma unanimidade entre os seus torcedores.
Mas, a partir de agora não há o que possa ser mudado, os que foram escolhidos terão de dar conta do recado, e os que ficaram de fora com certeza torcerão pelo sucesso dos demais colegas de profissão.
O mundo inteiro praticamente para, todos voltados aos gramados à espera de uma jogada genial, e na expectativa de soltar o grito de gol.
Mas como disse no início, são 32 países representados, porém, no dia 11 de julho apenas um vai soltar o grito de campeão, os seus jogadores serão exaltados, enquanto que o segundo colocado, será só mais um que não conseguiu o almejado título, o que chegou mais perto, porém no fim, não ergueu a taça.
A Bíblia diz em 1 Coríntios 9.24: “não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis”.
Quero aqui mudar o foco do jogo, não mais falar de futebol, mas, falar do “jogo da vida”.
Ao longo da nossa vida tomamos decisões, fazemos e dizemos coisas que com certeza terão grande influência na nossa vida eterna. Já ouvi muitas pessoas dizerem: “eu não faço coisa errada, eu ajudo as pessoas, sou uma pessoa boa, por isso acho que vou para o céu, Deus não me mandaria para o inferno por isso”. A pessoa que pensa assim certamente é igual à seleção que ficou com o vice-campeonato, fez tudo certo, mas pecou pelo detalhe, e não recebeu o troféu. No reino espiritual é assim, não adianta fazer tudo certo se não tiver a direção de Jesus Cristo, para levarmos o prêmio final. Ser bom, fazer obras, afastar-se do erro é importante mas o ponto fundamental é confessar os seus pecados ao Senhor Jesus Cristo, pedindo-lhe para que seja o nosso Salvador, pois, ele é o único caminho para o céu (João 14.6).
Que você possa repensar seus conceitos, seus valores, e correr para os braços de Jesus para alcançar o seu prêmio, que você não seja vice, porque vice só é o primeiro dos perdedores, e te garanto que no caso da vida eterna vai doer muito mais perder o título, do que ver a sua seleção favorita não levar o premio.

Deus os abençoe.